segunda-feira, 9 de abril de 2012

Sugestão de livro

Este pequeno livro apresenta 37 dinâmicas (atividades diversificadas, no estilo de jogos didáticos) que estimulam a leitura de textos de estudo. Essas dinâmicas incentivam a participação dos estudantes nas aulas, facilitam a compreensão e a fixação do conhecimento e diversificam as atividades de ensino e aprendizagem. As dinâmicas propostas pela professora Mary Rangel, Doutora em Educação, atendem a uma necessidade de todo professor no sentido de criar condições de maior motivação e interesse dos alunos em aula. Leitura obrigatória para professores e professoras de todos os níveis.

"Estratégias para Motivar os Alunos", por Saul Neves de Jesus

Neste artigo, Saul Neves de Jesus – Doutor em Psicologia da Educação – sintetiza as principais estratégias que os professores podem utilizar no sentido de uma maior motivação dos alunos para a aprendizagem e para apresentarem comportamentos mais adequados na sala de aula.

"Docência no Ensino Superior: Questões e Alternativas", por Beatriz Terezinha Daudt Fischer

Há dois pressupostos aceitos comumente na academia, que se resumem nas seguintes proposições: a universidade é frequentada por adultos e adultos sabem o que querem, portanto, o professor no ensino universitário não precisa preocupar-se com pedagogias; e, para dar aula, o que o professor precisa é simplesmente dominar o conteúdo e ter uma boa comunicação. Diante destas duas afirmações, Beatriz Fischer, Doutora em Educação, apresenta alguns contrapontos, alicerçados em estudos e pesquisas que aportam ideias contemporâneas acerca da dimensão epistemológica inerente aos processos de aprendizagem. São considerados também aspectos de base sociopolítica e cultural que interferem no contexto da sala de aula, bem como são desdobradas algumas alternativas para o cotidiano da sala de aula.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

APOIO ESPIRITUAL JUNTO A FAMÍLIAS QUE VIVENCIAM A EXPERIÊNCIA DO DIVÓRCIO

O trabalho faz uma reflexão teórica sobre a intervenção de ajuda e apoio espiritual a famílias que enfrentam a difícil transição do divórcio em seu ciclo vital. Aborda essa questão fazendo dialogar Psicologia e Teologia. O processo de divórcio implica diferentes tipos de perdas para as diferentes famílias e para as diferentes pessoas que fazem parte do sistema familiar. Toda perda impõe a necessidade de realização de processos de luto pelas mesmas, a fim de que o sistema possa lamentar as suas perdas, se reorganizar, e tocar a vida adiante com novos projetos. O apoio espiritual que pode ser prestado às famílias que vivenciam essa experiência de sofrimentos pelo processo de divórcio pode ser uma estratégia efetiva que sinalize possibilidades de acolhimento, esperança e transformação de sofrimentos e prantos em novas possibilidades. Destacam-se cinco diretrizes de ação para o apoio espiritual das famílias nesses casos: a) Agir com compaixão e acolher aqueles que sofrem; b) Relembrar Jesus como aquele que sacia e pode auxiliar a superar o vazio da perda; c) Auxiliar na lida com emoções dolorosas e difíceis que emergem na experiência de luto, sem negá-las, escondê-las ou banalizá-las; d) Auxiliar as pessoas a manterem os olhos voltados para a “boa nova”do Evangelho de Cristo, mantendo acesa a esperança; e) Oferecer à pessoa e à família a oportunidade de perceber que Deus pode transformar seus prantos em novas possibilidades.

RELIGIOSIDADE NA ADOLESCÊNCIA:A NECESSIDADE DE UMA CONSTRUÇÃO CONSCIENTE E SOCIAL

Como educadores, lidamos diariamente com adolescentes, seja na Educação Básica ou nos primeiros anos da Faculdade. Por isso, é fundamental conhecer o universo dessa faixa etária. O termo “adolescência” é essencial para definirmos um momento da vida humana socialmente, psicologicamente e religiosamente configurado, que interfere na construçãoda atuação individual e coletiva dos sujeitos. A composição desse conceito é a primeira etapa de um processo investigativo sobre o desenvolvimento religioso de adolescentes em situação de risco no contexto do município de Curitiba (PR). A exposição das referências desta pesquisa qualitativa, fundamentada em autores como Fowler(1992), Ávila (2003), Levisky (1998), Rassial (1997), Outeiral (2008), Erikson (1972) e Savage (2009), é essencial para compreendermos a inferência das questões religiosas na construção da identidade dos indivíduos.

Religiosidade na Adolescência

A CIÊNCIA E A SUA “AUTONOMIA”: CIÊNCIA OU FÉ? ROMPENDO EM FÉ COM A FÉ

Partindo do pressuposto de que todo conhecimento procede de Deus, sendo Jesus Cristo, o Verbo encarnado, a expressão máxima deste conhecimento, O Dr. Hermisten Costa analisa as origens da ciência moderna, demonstrando que a fé cristã foi responsável pelo seu surgimento e aperfeiçoamento. Depois de ilustrar historicamente a sua tese, sustenta que é impossível haver ciência sem fé e, que a genuína ciência e a fé bíblica decorrente de uma compreensão adequada das Escrituras caminham na mesma direção de Seu autor, Deus, de onde parte todo o saber.

segunda-feira, 26 de março de 2012

ENSINAR E APRENDER EM PAULO

Neste artigo, o teólogo Augustus Nicodemus Lopes analisa o uso que o apóstolo Paulo faz em suas cartas de verbos que exprimem a ideia de ensinar e aprender, e conclui que esse uso reflete uma visão de educação cristã que pode servir de referência para as modernas escolas confessionais. Uma análise desses verbos revelará que, para o apóstolo, o ensino era o principal meio de instrução das comunidades cristãs, pelo qual os conteúdos do cristianismo eram transmitidos com autoridade por pessoas capazes, com o fim de promover o conhecimento de Deus e transformar vidas.